sábado, 10 de maio de 2014

Anjinhos. Com monstros na família - 2

A enfermeira lá do caso Bernardo, aquele anjinho que foi assassinado por adultos covardes maquiavélicos, segue entregando a rapadura geral.

Agora, acaba de entregar o próprio irmão, que teria ajudado a ocultar o cadáver da criança.

Por que essa mocréia não entrega logo o Dr. Leandro, um imbecil que desmerecidamente era pai de Bernardo?

Sobre a inocência de Leandro, além de todos os indícios que a Polícia irá casar ao crime assim que relatá-lo à Justiça, tem um fator tão simples quanto profundo: cadê esse cara aos berros, transtornado maldizendo as assassinas confessas, desesperado de ódio mortal delas e de saudade insuportável do filho?

Se fosse inocente, sua prisão seria injustíssima, e aí a revolta dele deveria ser ainda maior.

E rápido, horas ou poucos dias após o crime e as confissões.

Essa história de terror já dura mais de um mês.

Ou esse Leandro é um ultra-idiota ou é assassino.

Acho mesmo que ele seja ambos, Deus me perdoe pelo julgamento...

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